Furya Adventures 05 – Epílogo

Escrito pelo Bardo do grupo

Fomos pra cidade com o sentimento de dever cumprido, ao nos aproximarmos dela, vimos o corpo de Absalon sem vida no chão, ele parecia ter sido emboscado por algumas criaturas e foi morto. Demos a ele os ritos fúnebres dignos e também enterramos o cachimbo que prometemos fazer.

Absalon

Ao chegar na cidade fomos recebidos com grande festa pela população e por Gundrin. Depois de curtirmos o momento, cada um decidiu tomar seu rumo.

Ugrand

Ugrand recebeu uma carta dizendo que seu irmão precisava de ajuda acho, e por isso ele depois de alguns dias iria partir para oferecer ajuda com seus novos equipamentos que o tornarão uma força a ser reconhecida.

Taescia


Taescia ia tentar comprar um quarto no Gigante Adormecido, mas preferiu comprar a antiga taverna de Torblen. Depois de deixar a taverna aos cuidados de uma pessoa de confiança, ela partiu para ajudar Ugrand.

Milo

Milo decidiu se tornar um caçador de recompensas para fazer uso de suas habilidades afiadas, sendo seu primeiro contrato Halya a mando de mim. Recebi uma carta a um tempo dizendo que o contrato tinha sido cumprido.

Gimble


E eu decidi me tornar o prefeito, o grupo é visto como um grupo de heróis, e foi fácil me tornar prefeito, estou tentando ao máximo deixar a cidade bem e segura, e estou preparando algumas outras pessoas de confiança para tomarem meu lugar como prefeito um dia. Espero estar fazendo bem para com essa cidade, e que as pessoas daqui sejam felizes. E quem sabe daqui uns anos, quando estiver tudo estável aqui na cidade, eu não passe logo meu cargo e viaje em busca de novas aventuras juntos com meus queridos amigos que fiz nessa jornada.

Phandalin Settlement in The Lost Lands | World Anvil | Fantasy aesthetic,  Scenery, Worldbuilding
Phandalin

“E que a balada dos salvadores de Phandalim seja contada, não para glorificar os heróis, mas para inspirar aqueles que um dia serão dignos de grandeza ajudando aqueles que precisam, assim como nós o fizemos.”

Furya Adventures 05 – Sessão 15 – O Fim

Escrito por Gimble

Depois de derrotarmos uns esqueletos, começamos a explorar a mina em busca do irmão de Gundrin e em buscar de informações do local.
Seguimos primeiro a leste e encontramos alguns tesouros no que parecia uma sala de câmbio de minérios. Fomos então para norte e viramos a direita, encontramos alguns fungos esquisitos que pareciam venenosos, Ugrand e Absalon foram na frente, e nós esperamos. Taescia então se comunicou com eles por mensagem e eles disseram pra passarmos já que encontram alguma coisa.

Cogumelo bioluminescente brasileiro brilha na noite
Fungos fluorescentes venenosos

Ao atravessarmos o caminho nos deparamos com um esqueleto que nos levou até uma sala onde se encontrava uma cabeça gigante com um único olho no centro e quatro tentáculos saindo da cara que no final continham também olhos. Ele estava defendendo o lugar para seus mestres anões, mas conseguimos convencê-lo que os anões estavam mortos a muito tempo e que seu contrato acabou, e ele desapareceu diante dos nossos olhos.

The Spectator | D&d rpg, Monstros, Anjos
O Espectador

Prosseguimos então pelas salas, encontramos alguns itens mágicos bem úteis, Absalon foi para oeste e disse que encontrou uma caveira que cospe, esperamos pela caveira e ela não veio, então assumimos que não era nada, fomos para o norte e chegamos a um beco sem saída e resolvemos voltar e ir para a esquerda, Absalon estava deveras correto e tinha mesmo uma caveira que cuspia. Era um inimigo esquisito que controlava diversos zumbis e que quase aniquilou todo mundo com uma bola de fogo verde. Mas no final, prevalecemos na batalha.

Crânio flamejante
Crânio amaldiçoado

Continuamos nosso caminho as pressas a fim de encontrar logo o irmão de Gundrin, e nos deparamos com ninguém mais ninguém menos do que cajado vítreo, que eu assumia ter esse nome por ter um cajado de vidro, mas a verdade é que parecia ter esse nome pois podia dar vida a estátuas de vidro. Não fazia muito sentido conversar com ele já que já conhecíamos a figura e sabíamos de sua índole, então uma batalha começou e o derrotamos, mas não antes de Ugrand sofrer um pouco, mas no final deu tudo certo e descobri que o nome do cajado vítreo realmente se dava por ter um cajado de vidro, doideira.
Descansamos então na sala onde se encontrava o cajado vítreo que parecia um dormitório.

Glass Golem - Monsters - Archives of Nethys: Pathfinder 2nd Edition Database
Golem de vidro

Ao descansarmos bem, “Ugrand” se lembrou do ser que encontrará e que pediu para que lidássemos com a cabeça gigante. Fomos então conversar com ele, uma assombração, ele nos prometeu algumas coisas do seu baú, mas disse para não encostarmos em seu cachimbo e também não encostar em seus pergaminhos. Tentei convencê-lo de que não era natural para ele estar ainda nesse mundo, e que era melhor que ele partisse, ele não pareceu entender mesmo se considerando agora um amigo meu. E decidi com Ugrand que o melhor seria exorcizá-lo para que ele pudesse passar para o outro mundo e não viver nesse plano que não pertence. Depois de exorciza-lo partimos para continuar explorando, mas decidimos levar seu cachimbo e dar um enterro digno a ele, Absalon se ofereceu para fazer os ritos fúnebres e partiu.

Como Interpretar um Allip como um Espírito Faminto – Aventureiros dos Reinos
Aparição fumadora

Continuamos então pra oeste, e chegamos em um lugar onde um Drow estava chicoteando alguns Bugbears, derrotamos o Drow rapidamente e dissemos para os Bugbears partirem pois estávamos com presa de encontrar o famigerado Aranha Negra.
Subimos algumas escadas e demos de cara com ele que tinha em suas mãos um anão que assumi ser o irmão de Gundrin, tentei conversar, mas não deu em nada, e ele desapareceu diante dos meus olhos, Ugrand foi tentar ajudar o anão caído e foi esfaqueado por ele e uma batalha começou, apareceram alguns Bugbears e esse foi o inicio de uma batalha árdua. Depois de um tempo de luta que parecia estar em favor de nossos inimigos depois que Ugrand caiu, Taescia usou sua Bola de Fogo para acertar o Aranha Negra que morreu instantaneamente. Derrotamos o resto dos Bugbears e algumas Aranhas Gigantes que nos tacavam teias e assim, derrotamos o vilão Aranha Negra que buscava alguma coisa na mina.

Nezznar the Black Spider | Dungeons and dragons art, Art, Concept art  characters
Nezznar, o Aranha Negra

Procuramos então o irmão de Gundrin que se encontrava na sala ao lado, e retornamos triunfantes a cidade.

Furya Adventures 05 – Sessão 14

Escrito por Taescia

Enfim terminamos os nossos afazeres imediatos no castelo, e acabamos dormindo para recuperar as forças. Depois, escolhemos continuar explorando o resto do castelo, e encontramos um Owlbear preso, o qual foi prontamente acalmado por Ugrand com um pedaço de carne. Depois de ficar calminho, Ugrand usou a sua incrível habilidade de lidar com animais e convenceu a criatura que éramos legais, e não deveriamos ser comidos. Por nossa sorte, deu certo e, após abrirmos a porta, ele seguiu o seu caminho, saindo do castelo. Na sala do Owlbear, encontramos um baú lá no teto, o qual foi pego por Absalon com as suas super habilidades de parkour. Dentro do baú tinham vários papéis e pergaminhos úteis, além de poções de cura para dar e vender.

Treasure Cheat Sheet: More Magical Rewards « Leonine Roar
O tão buscado tesouro

Após sairmos dessa sala, nos deparamos com um grupo de Hobgoblins que ainda estava dormindo dentro do castelo, sem saber que estava todo mundo morto. Lidamos prontamente com eles, e enfim podíamos sair desse castelo dos horrores. Como nada é fácil na vida, ao sairmos, encontramos um grupo de Hobgoblins que estava carregando Elfos mortos por aí. Antes que eu percebesse estávamos atacando e sendo atacados. Tentei oferecer misericórdia para o líder deles, mas o ego frágil de Gimble não deixou isso acontecer.

Hobgoblin #xatiadu

Após terminamos com eles, seguimos caminho e encontramos Reidoth, em uma forma de vaca muito destoante do resto do lugar. Ele disse que achou algumas cartas no chão endereçadas a nós, e tomou como missão entregar-nos. Gimble, depois de demorar milênios para ler, ainda conseguiu não explicar direito, então tudo que eu peguei dessas cartas são que a Garaeli disse que a Halya era arrombada, o que a gente já sabia. Absalon tb ganhou uma carta manchada de sangue que dizia que ele tinha recebido um bordão que não recebeu, o que é esquisito.

W.R.K.S Games a Twitter: "Troll Concept Art for Jordenheim: The RPG!  Extremely old, very strong, but slow and dim-witted... How will depict  them? #gameart #conceptart #indiegames #Vikings #Vikingslore #Storytelling  #jordenheim #rpg #tabletop
Troll guardião da ponte

Ao entrar na cidade, percebemos que agora tinham dois Trolls na entrada coletando pedágio, ao invés de um. Esqueci de novo de pegar o nome deles, mas o meu amigo de antes foi super simpático. Entramos na cidade, sendo recepcionados por crianças e adultos como se fôssemos heróis, e fomos direto à nossa taverna usual, e fomos surpreendidos ao saber que o antigo dono vendeu o estabelecimento e se mudou, devido ao alto custo de vida que se instaurou na cidade.

Agora imagina a minha surpresa ao descobrir que foi o Marcelo Mauricio (ou Mauricio Marcelo, nunca sei diferenciar) que comprou a taverna. Claro que não pude perder a oportunidade de apaziguar o ego ferido dele, então joguei meu charme pra ele esquecer do nosso passado. Ele disse que não ia cair no meu papo de novo, mas obviamente ele ficou todo coradinho quando acabei de falar. Mexi com ele um pouquinho, mandando mensagens sedutoras, e resolvi ir embora. Nesse momento ele lembrou que tínhamos correspondência ali, e nos entregou várias cartas aleatórias. Não para a minha surpresa, recebi várias cantadas, ofertas de trabalho na noite e até uma oferta de um tal Leonardo para esculpir meu busto (acho que essa eu vou aceitar).

Busto de Taescia feito posteriormente por Leon Ardha 20

Após sairmos a da taverna, Gimble queria instaurar Gundren como prefeito, mas ao falar com ele, percebeu que o homem não queria ser prefeito, não tinha tempo. Apesar disso, ofereceu o irmão dele, o qual tinha ido junto ao seu outro irmão para a mina perdida antes, a fim de explorá-la, e ainda não voltou. Fizemos um acordo de ir até lá buscar os seus irmãos, torcendo para um deles querer ser instaurado como prefeito, e resolvemos passar a noite na cidade. Milo comprou provisões e vendeu a tralha que conseguimos no castelo, e Absalon foi com Reidoth até o local que as cartas foram achadas, e encontrou o tal bordão mencionado, que é lindão, por sinal.

Eu fui até o Gigante Adormecido, e busquei ajudar as meninas que trabalham ali. Desde nova sei que a objetificação pode ser uma benção ou uma maldição, então queria dar uma alternativa para as meninas que não gostavam de fazer esse trabalho. Cheguei a um acordo com a dona do lugar, e vou ter certeza de voltar lá para ver se ela fez tudo certo mesmo. Ao sair, busquei alojamento na cidade, e primeiramente tentei na taverna do meu ex. Ele foi muito rígido e rude comigo, então o aticei para levantar a voz, e depois fiz uma ceninha para mostrar que ele foi muito grosseiro com uma heroína da cidade (com direito a choro e tudo). Parece que a galera acreditou, o que já coloca um sorrisinho no meu rosto. Então fui ao Gigante Adormecido, onde encontrei Absalon nos preparativos de uma orgia com a dona do lugar e algumas meninas. Nada novo sob o sol, ela me disse que eu podia ficar lá se apresentasse, então fiz a performance da minha vida e pedi para algumas meninas irem ao meu quarto. O plano era só conversar mas não nego que rolaram uns flertes descarados.

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Taescia enganou todo mundo com sua performance

Ao acordarmos, encontrei Absalon acabado e completamente nu no corredor, mas fingi costume e fomos comer. Logo Milo e Ugrand se juntaram a nós para comer o resto da comida de ontem, e depois encontramos Gimble na praça da cidade. Ele dormiu no Orc Bêbado, e nos disse que a comida de lá estava muito ruim. O dia já começou bem. Ficamos um tempão tentando fazer a estátua de ouro que conseguimos no castelo funcionar, até que enfim descobrimos que eh só fazer uma pergunta de sim ou não em élfico. Um tempão jogado no lixo. Depois disso compramos mais algumas provisões e fomos em direção à caverna. Ao chegar lá, encontramos um corpo morto, que lembrava muito o Gundrin, e percebemos que devia ser um dos irmãos dele. Ugrand deduziu que ele tinha sido torturado e assassinado, o que já dá um medo enorme do que iremos encontrar mais pra frente, mas fizemos um enterro digno para ele e seguimos em frente.

Nos deparamos com uma bifurcação, e perguntamos para a estátua se o caminho da direita era próspero ela disse que sim, então fomos à diante. Quase instantaneamente fomos surpreendidos por Stirges que estavam penduradas no teto, o que me faz duvidar das intenções verdadeiras dessa estátua de ouro. Quase morremos mas passamos bem. Eram infinitas Stirges para poucos de nós, o que nos deu uma dificuldade enorme, mas tudo certo, matamos e seguimos em frente.

Stirge [D&D 5e] - Manual Dos monstros | Dungeons And Dragons ™ (D&D) Amino
Stirge D&D 3.5

Mais à frente, encontramos um quarto cheio de esqueletos, dos quais o Milo estava instantaneamente suspeitando. Absalon jogou algumas de suas facas neles e não pareceram reagir, o que nos deu um falso senso de segurança. Quando Milo entrou, vários deles se levantaram e começaram a nos atacar – principalmente o Milo. O coitado morreu 3 vezes no mínimo, foi horrível de ver. Ugrand, com toda a graça de Tier, reviveu o pequeno enquanto a gente tentava eliminar os esqueletos, que surpreendentemente tinham mais saúde do que esperado. Mas enfim conseguimos eliminá-los e curar o Milo.

Furya Adventures 05 – Sessão 13

Escrito por Milo

Após a tentativa falha dos goblins em transformar nossa querida feiticeira em peneira nós tivemos que lutar contra os reforços chamados por eles. A batalha foi intensa, mas conseguimos sair vitoriosos eliminando todos os goblins e hobgoblins que vieram ao ataque além de capturarmos e interrogarmos o líder destes que nos forneceu algumas informações úteis, como onde estava Gundrem Buscarocha, quem estava mantendo ele como refém, que um grupo de hobgoblins estava para retornar para o castelo e que havia um grupo de hobgoblins na torre noroeste do castelo em alerta e esperando seu comando, mas, apesar das informações compartilhadas, era arriscado demais deixar o líder dos hobgoblins vivo ameaçando nos pegar desprevenidos no meio de um combate e atrapalhar nossa missão de resgatar Gundrem então achei que era melhor executá-lo.

Taescia na visão dos goblins

Decidimos então irmos em frente para a parte norte do castelo, mas no meio do caminho Ugrand caiu numa armadilha derrubando escombros do teto que teriam acertado até eu e Absalon que estávamos a uma distância considerável se não fosse pela nossa agilidade em desviar destes. Ao abrirmos a primeira porta da torre noroeste nós encontramos uma despensa com diversos suprimentos começando a apodrecer, um conhaque anão que Ugrand bebeu alguns copos e alguns equipamentos que Gimble identificou como sendo os “equipamentos perdidos de alguém que eles conheciam”, não tenho ideia a quem o equipamento pertença, mas eu fiquei com duas setas que pareciam especiais e me chamaram a atenção.

36 ideias de Hobgoblins | personagens de rpg, rpg, d&d rpg
Hobgoblin erudito

Discutimos se devíamos enfrentar os hobgoblins que estavam nos esperando atrás da porta ou se devíamos deixá-los ali e decidimos que era melhor enfrentar eles agora do que em outra situação inoportuna, o combate foi relativamente rápido e acabou sem muitos ferimentos graves do nosso lado, nada que algumas poções de cura não resolvessem. Abrindo a outra porta da despensa nós nos deparamos com o que parecia ser um santuário, mas antes que eu pudesse entender melhor o que se passava nessa sala um feitiço me colocou para dormir e apesar dos esforços de Absalon para me despertar logo em seguida fui nocauteado novamente sendo acordado por Taescia dessa vez e quando me dei por conta o combate já havia terminado.

Fabián Mariño - Cleric goblin card design
Goblin sacerdote

Paramos para nos recuperarmos depois dessa série de combates e aproveitamos para examinar a sala, encontramos alguns pergaminhos e umas pedras que estranhamente eram atraídas e giravam em volta de Taescia, atravessamos então a cortina que dividia esse santuário em dois, no primeiro momento a sala parecia vazia com apenas um braseiro apagado e gravuras na parede, mas quando Ugrand foi acender o braseiro um monstro atacou suas costas com seus tentáculos e bico e apesar de ter nos pego de surpresa a criatura não teve chance contra nós cinco.

Grick : r/DnDBehindTheScreen
Grick abraçador de anões

Seguimos com cautela para a ala leste do castelo e depois de atravessarmos pelos escombros de uma torre quase totalmente desmoronada sem nenhum problema nós chegamos a um corredor que se dividia em dois levando a uma porta e a uma cortina, decidimos ir da maneira mais sorrateira possível e pegar de surpresa qualquer um que estivesse atrás daquela, mas apesar dos nossos esforços quem acabou sendo pego de surpresa fomos nós. Assim que abrimos a porta não vimos ninguém lá dentro, mas assim que dei um passo para frente fui pego de surpresa por uma seta disparada por uma elfa drow, uma mordida de um lobo e por pouco não fui atingido por um poderoso golpe de um Orc ao meu lado.

O famigerado Rei Grol

Após um árduo combate contra estes três eu, Absalon e Ugrand saímos com alguns ferimentos graves, mas vitoriosos. Ugrand consegue estabilizar Gundrem que estava desmaiado e por pouco vivo, acordando com uma energia e felicidade surpreendente para quem passou por tudo que ele vivenciou no último mês, no entanto ele aparenta não se lembrar de muitas coisas que vivenciou, mas ele se lembra que havia encontrado o mapa para a mina perdida de phandalver e falou que se nós o ajudássemos a chegar de volta a Phandalin ele nos recompensaria pela ajuda e por salvar sua vida oferecendo 10% dos lucros da mina quando as operações estiverem acontecendo. Agora só nos resta terminar de vasculhar este castelo e terminar de ajudar Gundrem o que provavelmente não será muito difícil estando acompanhado deste grupo.

Enfim a mina perdida de Phandelver?

Furya Adventures 05 – Sessão 12

Escrito por MestreBio

O grupo vai dormir tranquilo depois de uma exaustiva jornada extremamente recompensadora e que lhes rendeu um belíssimo crânio de Dragão verde para exibir pela cidade de Phandalin. Acordam cedo e o cheiro local diverge do que estão acostumados, no café, carne de roedor assada e nada de pães ou bolos como era de costume, uma cerveja preta e amarga acompanha, mas também não é convidativa.

Rato vira iguaria na Tailândia | Mundo | G1
Roedores assados

O grupo não aguenta essa nova fase e Taescia convida todos ao quarto dela. Curiosos, os marmanjos do grupo assistem uma dança sensual e o que parece um strip tease parcial da feiticeira enquanto ela lança um discurso motivador. Todos se sentem extremamente mais motivados e vigorosos e começam a discutir o que fazer com Halia, a nova prefeita que deixou a cidade com tão poucos recursos. Decidem então aguardar mais informações e agir no momento certo.

Dança do ventre: benefícios que vão além do corpo : Greenlife Academias
Estranho ritual de motivação de Taescia

Na cidade, o grupo faz compras e procuram por Garaele, a elfa branca sacerdote do deus da cura, mas percebem que o templo em que ela ficava está sendo reformado para uma nova deusa, Tymora, da sorte. Isso não parece deixar os aventureiros muito felizes e novamente bufam de raiva de Halia.

Waukeen | Dungeons and dragons, Holy symbol, Coins
Moeda de Tymora, Deusa da sorte

Com a consciência de que algo deveria ser feito e que se continuassem ali não conseguiriam esperar sem tomar atitude, resolvem partir para o Castelo Boca Escarpada com o druida bipolar como guia. A saída não acontece como o esperado, planejavam dar um fim ao Troll que agora toma conta da ponte e cobra pedágio pra ir e vir, mas quem os espera junto com o monstro é a própria auto-entitulada prefeita, Halia Thorton, Milo se afasta do grupo escondido para agir quando necessário e Absalon passa direto ignorando a líder.

Halia parece estar entre informar, sondar e pedir opiniões ao grupo. Pergunta sobre a possiblidade de usar a cabeça do dragão pra atrair pessoas pra cidade, explica o motivo de usar um Troll como guarda, comenta sobre a escassez de produtos na cidade por causa dos contratos de melhoria e diz que foi a própria população que decidiu que fosse assim, por unanimidade.

Phil Edwards på Twitter: "During last nights D&D session the group were  returning to the town of Phandalin - the first town they had spent time in.  I wanted it to be
Planejamento do futuro de Phandalin

Halia até tentava explicar mais coisas, mas foi interrompida com uma cascata de água na cabeça, fora Taescia esvaziando seu cantil com desdém. O fato fez Halia falar sobre a “bruxa” bêbada na taverna se autointitulando a matadora de Stirges e Absalon como as pernas mais rápidas que o vento, além de dizer que o Gimble era a piada dos Ogros, a prefeita diz que é melhor colocarem rédeas na bruxinha pra que ela não difamasse o grupo, principalmente agora que Gimble demonstrou interesse em ser o novo prefeito em breve.

Balde de água fria na oposição | aGazeta Bahia
Taescia maligna

O grupo, sem mostrar as verdadeiras intenções (será?) contra Halia resolve partir e começam sua viagem, que não é tão tranquila quanto poderia ser, no caminho se encontram com um grupo de Orcs, um enxame de Stirges e até o Necromante do Poço da Coruja Velha que fugia de um monstro fortalecido pelos seus zumbis, mas nada que realmente desafiasse os heróis preparados realmente.

O Druida que começou super berroso e malemolente agora já estava sem suas ervas e voltara a ser calado e se transformar em animais que mantinham distancia do grupo, apenas se certificando de tempos em tempos que estava sendo seguido por eles. No segundo dia de viagem ele parou e se despediu do grupo, apontando para um enorme castelo em ruinas composto por torres parcialmente destruída e aparentemente abandonadas. Milo ainda fez uma piada dizendo que não gostava do druida, quando esse se fora, mas recebeu uma fruta podre na nuca como recíproca.

Cabras engraçadas
Adeus, Milo!

A entrada para o castelo era frondosa e aparentemente segura, mas o grupo resolveu dar a volta pra encontrar uma entrada menos óbvia, o que funcionaria muito bem, não fosse Milo incorporar o espírito anão de Ugrand e chutar a porta com força irromper o ataque, atitude que só alertou todos os goblins das primeiras salas do castelo sobre a invasão, o que quase custou a vida do ladino, não fossem seus amigos para salva-lo.

Cragmaw Castle | Abandoned castles, Abandoned places, Abandoned buildings
Castelo Boca-Escarpada

Os goblins trabalhavam na cozinha e não pareciam preparados para o combate que durou muito pouco, já num alojamento adiante encontraram 3 goblins dormindo mesmo depois do som da batalha e estes continuaram dormindo pela eternidade pois foram mortos antes mesmo de acordar. Mas o grupo resolveu trocar umas ideias enquanto estavam por alí e esqueceram da discrição chamando atenção de outros sentinelas nas próximas salas que tentaram fazer uma peneira com a Taescia enquanto chamavam reforços que continham até Hobgoblins…

Furya Adventures 05 – Sessão 11

Escrito por Taescia

Começamos o dia na casa de Reidoth com uma energia negativa pairando sobre nós. Deu pra perceber que os ânimos estavam abalados devido ao iminente encontro com o dragão, porém fizemos o melhor para manter a esperança. Aproveitei para desenhar um bigode em Absalon, que dormiu mais que o normal. Depois do café, nos juntamos a fim de buscar a melhor estratégia possível para o encontro com o dragão. Antes disso, porém, Ugrand encantou dois anéis e deu um pro Absalon e ficou com um para si. Acho que eles se casaram ali, com medo de morrerem para o dragão naquele dia, mas não quis fazer um alarme então deixei as comemorações para depois. Ao conversarmos sobre estratégias, depois de bastante deliberação, escolhemos fazer com que Milo fosse sobrevoar a torre, enquanto estava invisível.

Ugrand e Absalon se vestiriam como cultistas e atrairiam o dragão para fora de seu covil, enquanto eu e Gimble preparávamos ataques. Infelizmente o dragão não foi atraído, e colocou sobre Absalon e Ugrand a tarefa de trazer o corpo de Reidoth para comer, para demonstrar a sua lealdade. Não fazia parte do plano, mas tivemos que improvisar. Eu e Gimble então usamos os nossos kits de disfarce para fazer com que Absalon parecesse com Reidoth. Ugrand então iria entrar no covil, oferecer o corpo, e todos nós, escondidos na surdina, iríamos atacar o dragão de surpresa ao sinal de Ugrand. Ao seu sinal, a temida luta começou. Gimble, em sua infinita sabedoria, usou um Tasha’s Hideous Laughter para incapacitar o dragão no seu turno.

Presa Venenosa, o dragão verde

Por nossa sorte, a magia funcionou, tornando parte da luta bem mais fácil. Fomos agraciados por nossos ataques atingindo pontos fracos do dragão, e, quando voltou a vez de Gimble, ele usou o feitiço novamente. Pela graça de Tier, ou de qualquer outro deus que estivesse nos ajudando, deu certo novamente. Utilizamos esse turno no qual o dragão estava incapacitado rindo para atacá-lo bastante. Minhas magias não estavam funcionando direito hoje, então não consegui atingí-lo muito. Acabei usando o meu tempo livre para caçoar do dragão. Após esse turno, o dragão finalmente recuperou as suas estribeiras e atacou Ugrand, pois ele estava bem do seu lado, e passou seu tempo ameaçando e caçoando do dragão. Ugrand sofreu um pouco de dano, mas dada extremo, acho que parte do dano foi dividido com Absalon, já que eram casados né? Será que isso acontece com todos que se casam? Nesse ponto, o dragão já estava nos finalmentes, então conseguimos matá-lo sem grandes problemas.

Skeletal Dragons – World Builder Blog
O que sobrou

Não achei que conseguiríamos, até rezei para todos os deuses que eu conhecia na noite anterior, mas definitivamente vou agradecer a todos eles pela ajuda. Descobrimos o tesouro que o dragão guardava, cortamos a sua cabeça (para nos gabar depois), e Ugrand e eu cortamos um pouco de carne para a viagem. Ugrand nesse momento, também pegou o anel de volta com Absalon. Talvez ele tenha pensado duas vezes sobre o matrimônio depois que que sobreviveu ao ataque do dragão. Fiquei triste, pois estava planejando uma boa festa de casamento para eles. Depois disso, Milo, o Acumulador de Venenos, ficou com a pulga atrás da orelha e tentou retirar o veneno do dragão. Parecia que estava tudo indo bem, porém no final ele fez um corte errado e a bolsa estourou. Milo ficou por um fio da morte. Por sorte o veneno não foi extremo e Ugrand e Gimble puderam curá-lo antes do pior acontecer. Muito bobão.

Magic Poison Potion. Cartoon Game Interface Element. Vector Illustration  Magical Laboratory Ingredients Stock Vector - Illustration of glass,  abstract: 182278742
O sonho de Milo, veneno de dragão Verde

Depois disso, carregamos a cabeça do dragão até a casa de Reidoth, que ficou muito feliz e surpreso. Perdeu toda pose de sério quando viu a cabeçona de dragão. Até nos ofereceu uma tragada do seu precioso cachimbo, que ele disse que só fazia em ocasiões especiais. Reidoth nos agradeceu e disse que nos ajudaria em levar a cabeça para Felderwin, antes de nos levar ao Castelo da Boca Escarpada. Não sabíamos como ele iria nos ajudar a carregar a cabeça enorme, até que ele se transformou em uma cabra bem na nossa frente. Era pra ter sido um boi, mas só por conseguir se transformar em animais já ajuda né. Depois disso, buscando de novo se tornar um boi, ele se transformou em um macaco grandão. Esse macaco já era suficiente para ajudar-nos, então ele pegou a cabeça e começamos a fazer caminho para a cidade. Dei uma tragada em seu cachimbo quando estávamos saindo de sua casa e tenho que lembrar de perguntá-lo onde ele conseguiu aquilo. Me senti tão leve, achei que poderia flutuar. Por um tempo pareceu que a nossa pele era feita de geleia, ou borracha! Não preciso dizer que não lembro muito do resto desse dia.

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Diversão de Reidoth e Taescia

Os próximos dias de viagem correram sem problemas, o ponto alto dessa parte foi o Ugrand que comeu carne de dragão e teve caganeira. Ri muito. Também lembrei que o Absalon ainda não percebeu o bigode que desenhei nele enquanto dormia. Acho que vou fazer um monóculo da próxima vez.

Chegando na cidade encontramos um ser gigante, verde e meio esquisito, que nos cobrou dinheiro para entrar na cidade. Deliberamos se deveríamos matá-lo, mas parecia que ele estava só fazendo o trabalho dele, então demos o dinheiro. Fiquei feliz que não o matamos, pois ele foi muito simpático ao nos deixar passar. Ao chegar na cidade, Gimble fez um espetáculo de informar aos habitantes que éramos matadores de dragões, e todos pareceram que gostaram do show.

Forgotten Group RPG Group:.: Diário de Aldred C. Maedoc III - Parte 12
Troll Guardião da ponte

O dono da taverna na qual ficamos anteriormente ficou feliz em nos ver, e nos convidou para uma bebida. Ao nos levar para dentro, ele nos sentou em um canto e falou sobre as mudanças na cidade. Pelo visto, Halya falou que nós a elegemos como prefeita da cidade, e tomou para si o trabalho, cobrando impostos caríssimos e instalando o pedágio que vimos, sob o pretexto de promover o desenvolvimento da cidade. Foi perceptível na fala dele que a cobrança de tantas taxas está machucando a cidade e seus moradores, e que o desenvolvimento da cidade não parece se equiparar com o sofrimento trazido. Percebemos então que teremos que lidar com isso em breve. Ao sair da taverna, Ugrand deu todo o seu dinheiro, vendeu seus itens, teria até me vendido se pudesse, para comprar uma armadura. Ainda sim, tivemos que fazer vaquinha para inteirar o dinheiro.

Cavaleiro Armadura de placas, Cavaleiro, rosto, fotomontagem png | PNGEgg
Arrmadura nova do Anão Ugrand

Depois disso, fui ao pomar, e consegui repor o meu estoque de tortas, compotas (não sei o que é isso mas deve ser bom), e geleias, a troco de algumas carnes de dragão. O dono da loja disse que dá pra fazer uma torta muito boa de maçã e carne de dragão, então dei a mais para fazer para mim. Além disso, ele também demonstrou insatisfação sobre o rumo e a administração da cidade, falando que os fornecedores se recusam a pagar o pedágio, sendo esse o motivo pelo qual não tem garrafas para o suco de maçã. Agora eu realmente preciso fazer alguma coisa em relação à Halya. O que vou fazer sem suco de maçã?

Benefícios da compota de maçã - Melhor Com Saúde
A Famosa compota de maçã de Phandalin

Furya Adventures 05 – Sessão 10

Escrito por Taescia

Após o encontro com orcs, encontramos uma cidade em ruínas. Em frente a uma cabana toda acabada, avistamos uma placa ameaçadora, nos avisando dos perigos do lugar. Deu para perceber que essa cidade foi bem construída, e talvez até tenha sido rica em algum ponto, mas agora são apenas ruínas. Encontramos pegadas seguindo a estrada principal da cidade. Na frente da construção mais ajeitadinha, encontramos uma placa indicando que ela já foi uma taverna. Ao adentrá-la, fomos surpreendidos por zumbis. Quase morri pela mão dos meus amigos mas tudo certo.

Ash Zombie - Lost Mine of Phandelver - D&D 5e | Dungeons and dragons, Zombie  art, D d monsters
Zumbi das cinzas

Ficamos com medo de árvores malignas, mas seguimos em frente em direção às pegadas. Aí percebemos que os arbustos eram realmente malignos e encontramos o verdadeiro inimigo do Milo: plantas. Após lutarmos com árvores, Milo achou um baú que parecia impossível de abrir. Depois de muitas tentativas falhas de Milo e Gimble, Absalon conseguiu abrir o baú na sua primeira tentativa, expondo o tesouro que conseguimos.

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Galhosos, arqui-inimigos do Milo

Após seguirmos a estrada, encontramos uma casa trancada, habitada por um humano desconfiado, com roupas surradas de mago. Ele nos convidou para entrar e Gimble explicou a nossa situação de busca de Reidoth, que acabou por ser o mago com quem estávamos falando. Falamos da nossa busca pelo Castelo da Boca Escarpada e ele não nos deu a informação, e reclamou que não gosta de pessoas aqui. Também reclamou do dragão que vive na torre, e de aranhas que se multiplicaram na cidade. Reidoth então ofereceu nos levar ao Castelo se tirássemos o dragão da torre. Precisamos de sua ajuda, portanto Gimble fez um plano de fazer um treinamento na cidade antes de ir ao dragão, para nos prepararmos antes. Achamos mais alguns galhos malignos, quase me matei sem querer, mas sobrevivemos e seguimos em frente.

Reidoth, o druida rabugento

Depois, explorando, encontramos cultistas com roupas pretas que percebemos que cultuavam o dragão na torre. Eles se renderam e nos deram a oportunidade de vos interrogar. O líder dos cultistas se chama Favric, e disse que o dragão que eles cultuam gosta de ser chamado de Presa Venenosa, um dragão verde, o qual Ugrand soube ser adepto ao ataque venenoso e em área. Ugrand se sentiu pessoalmente ofendido pelo seu deus não ser cultuado pelas pessoas que achamos, e quase matou o seu líder. Tivemos a ideia de roubar as suas roupas para conseguir uma surpresa com o dragão, mas eles foram irredutíveis para não tirar as suas roupas. Depois de um círculo de desonra, um dos meus colegas de grupo matou o líder. Após isso, dois tiraram as roupas voluntariamente e fugiram e o outro tivemos que imobilizar para pegar as suas roupas.

Arquivos Cultista – Aventureiros dos Reinos
Cultista do dragão em alto estilo

Após andarmos mais pela cidade, encontramos mais gravetos e quase morremos. Já à noite, chegamos na praça da cidade e resolvemos entrar em mais uma construção. Depois de mais uma luta contra mortos-vivos, o Ugrand ficou cansado demais e resolveu se retirar do grupo e voltar sozinho para a casa do Reidoth. Após algum tempo, ouvimos os gritos de algum bobão pedindo ajuda, e encontramos Ugrand preso em teias de aranha, rodeado por aranhas gigantes. Conseguimos derrotá-las e após isso, ao preço de prolongar brevemente o sofrimento da aranha, consegui algumas pernas de aranha para comer depois. Tomei cuidado a fim de conseguir queimá-la viva, para que a sua alma consiga transcender deste plano e atingir a paz eterna.

Furya Adventures 05 – Sessão 09

Escrito por Gimble

Viajamos então para as ruínas da torre para averiguar o que se passava lá. Durante a viagem percebi que Taescia não parecia muito bem, estava pálida e inquieta, mas preferi não me intrometer.
Após um bom tempo de viagem, finalmente chegamos próximos da famigerada torre e avistamos uma placa de aviso que dizia. Cuidado: Mortos-vivos e Plantas, voltem. Mas como sabemos, essas placas são meras dicas de viagem e não regras em si, e decidimos ignorá-la e ir para a torre.
Depois de um tempo decidindo como seria a aproximação, decidimos que seria melhor irmos direto, e isso levou a um ataque de zúmbis nós, começamos a luta e um sujeito esquisito nos avistou e nos perguntou o que estavamos fazendo. Comecei uma conversa e o individuo que controlava os zumbis fez com que eles paracem o ataque logo depois de tomar uma pancada na cabeça de Absalom.

Thac0hNo!'s Lost Mine of Phandelver Campaign • Searching for Cragmaw
Harmuun Kost – Necromante de Thay

Depois de muita discussão, chegamos a conclusao de que apesar de seus meios arcanos serem nada ortodoxos, o mesmo não era uma pessoa má e que ele só queria informações do local, e decidimos deixá-lo ali e procurar uma forma de conseguir as informações que ele precisava pra que ele fosse embora.
Voltamos então a cidade para avisar que dos perigos da torre e para que os cidadãos a evitem, e ao chegar a cidade, em uma breve conversa com Bertrand, descobrimos que Halya voltou a cidade mais cedo, e decidimos confrontá-la depois de dar as informações de que conseguimos cuidar dos problems da torre para Daran do pomar.
Nos dirigimos então depois de sair do pomar a casa de Halya, e a confrontei com toda a fúria que meu um metro de altura me proporciona. Na conversa ela começou sendo cínica, mas Ugrand usou zona da verdade e conseguimos retirar dela informações sobre suas intenções.
Descobrimos que Halya é na verdade um agente dos Zhentarim, e que ela queria as informações contidas nos documentos para “ajudar” a cidade, e nos ofereceu como bargonha um meio de retirar as maldições que conseguimos devido a nossas armaduras, e também um convite para entrar nos Zhentarim. De modo a manter um olho na Halya e usar dos Zhentarim para ajudar o mundo, nos unimos a facção.

Facções de Faerûn - Zhentarim ~ Dungeons & Dragons | The Sundering Tales
Zhentarim

Nos dirigimos a taverna então para descansar mas não consegui dormir рог causa da bendita armadura e meu próximo dia foi péssimo, Ugrand pareceu ter tido uma péssima noite também, tiramos o dia para resolver assuntos da cidade e nos preparar para ir a RUína da Árvore do Trovão, eu estava impaciente e bravo, e com a informação de Halya, decidi através de um ritual onde eu me enterrava no chão com ossos em volta, retirar a maldição de mim mesmo, Absalom decidiu que preferia o item ao invés de tirar a maldição e Ugrand estava indeciso.
Eu e Milo partimos para fazer o ritual na próxima noite, e ao começarmos o ritual no quintal de Halya, Ugrand apareceu parecendo um moribundo e atrapalhou o ritual que no final acabou рог sorte dando certo. Tivemos alguns sonhos estranhos e acordamos sem os itens amaldiçoados e temos agora repulsa a eles.

Orcs De Tolkien: Bolg, Shagrat E O Povo-verme De Mordor | UnicórnioHater
Gimble, Milo e alguns orcs

No outro dia acordamos bem, e depois de resolver assuntos na cidade, partimos para a Ruína da Árvore do Trovão.
No caminho, fomos atacados duas vezes рог Orcs ferozes, mas conseguimos derrotá-los. Chegamos então próximos as ruínas e já conseguimos avistá-la, espero que encontremos Reidoth logo para continuar nossa aventura.

Furya Adventures 05 – Sessão 08 – Parte 2

Escrito por Gimble

Absalom e Milo seguiram então para o norte da cidade para resolver algo, eu e Taescia nos dirigimos ao templo para falarmos com Garaelle enquanto Ugrand ficou nos esperando na parte de fora, ela nos agradeceu por conseguirmos a informação sobre o grimório, e nos recompensou. Foi então que Garaelle nos surpreendeu dando grande mérito a nossa bravura, e nos convidou para participar dos Harpitas, uma organização que visa ajudar os necessitados com boas ações. Eu já fui convidado para me tornar parte da Aliança dos Lordes, e agora os Harpistas. Nunca imaginei que me tornaria alguém importante, alguém que fora reconhecido por tentar ajudar aqueles que precisam, e isso me deixou extremamente contente, porque se fui reconhecido por isso, então algo estou fazendo corretamente.

Simbolo dos Harpistas

Partimos agora então para confrontar Halya, seguimos entrando em seu estabelecimento e rechacei os trabalhadores que se encontravam lá por estar enfurecido com Halya, como alguém pode colocar seus interesses, ou talvez interesses do seu mestre, a cima do bem-estar de todo mundo da cidade? Fomos informados pelos empregados então que ela não se encontrava e que viajou para cidade de Yartar, onde fica a sede dos Zhentarim, a coisa está realmente parecendo cada vez pior para Halya. Taescia diz que quer tacar fogo na loja de Halya e eu tendo dissuadi-la e falo da importância da diferenciação do certo e do errado e dos meios corretos de se fazer algo. Outro argumento é iniciado por nós dois que tem seu fim através de uma magia de Ugrand para nos silenciar, ele a leva para a taverna para beber e eu, Milo e Absalom nos encaminhamos para a prefeitura para informar o prefeito sobre o fim dos Orcs que atrapalhavam o comércio na cidade. Pergunto então se Sildar já havia retornado e o prefeito me informa de que ele parece estar procurando a localização do castelo que buscamos. Das duas uma, ou ele deu uma informação diferente para o prefeito para que o mesmo não saiba que ele foi informar a Aliança dos Lordes sobre a traição de Iarno, ou ele já fez isso e retornou para a cidade para nos ajudar, acredito que seja a primeira opção, já que não daria tempo para realizar a segunda. Peço então ao prefeito por um pouco de papel e tinta e faço uma carta avisando a Aliança dos Lordes sobre os movimentos suspeitos de Halya e peço ajuda para lidar com isso, colocando o selo da aliança dos lordes na carta.

Selo da Aliança dos Lordes

Dirigimo-nos então a taverna para colocarmos nossos planos em ordem, decidimos que dormiríamos e partiríamos na manhã, mas não antes de pegar informações na loja de Halya, utilizo minha invisibilidade em Milo e o mesmo vai até o estabelecimento de Halya buscar documentos que a incriminem.

Parece ter dado tudo certo na infiltração de Milo e ele retorna com documentos de Halya que parecem ser cifrados, eu e ele copiamos os documentos da melhor maneira possível, e peço para que ele retorne e deixe os originais no mesmo lugar onde encontrou e tenha certeza que não exista possibilidade de descobrirem que temos esses papeis para que ela não dê um jeito de fugir.

Milo caminhando invisível

Na manhã seguinte, Ugrand pareceu precisar dormir mais e decidi ir ao templo e pedir ajuda a Garaelle para decifrar os documentos de Halya com a ajuda dos Harpistas, voltei a taverna e nos preparamos para partir para a torre para conseguir informações sobre a localização do castelo e ajudar a cidade a lidar com o que parece ser uma infestação de mortos-vivos.

Urso-Coruja, Meia tonelada de amor

A viagem foi árdua e demorada, e o caminho que seguimos era extremamente perigoso, fomos atacados diversas vezes durantes a noite por criaturas que eram uma mistura de coruja com urso, e também por Goblins. Conseguimos vencer a luta de forma satisfatória sem muitos ferimentos. Descansamos então na manhã do terceiro dia e nos preparamos para ir à torre que já se encontrava a vista. Esses últimos dias me serviram de lição de que pessoas e seres com más intenções se encontram em todo lugar, e se nós que somos bons não fizermos nada, eles vão acabar vencendo.

Furya Adventures 05 – Sessão 08 – Parte 1

“E que aquele que é bom e sábio, enxergue que há bem assim como o mal no mundo, e que saiba dissernir qual é qual.”
Gimble Garrick.

Chegamos a cidade e percebemos que ela se encontrava relativamente deserta, e ao comentarmos sobre o assunto, comentei que minha vontade era investir nesse lugar e vê-lo crescer, e foi nesse momento que senti uma forte dor no peito e senti a luz se esvaecer.

Foi então nesse momento que entrei em um estupor, e me senti desvencilhado do mundo, essa é a terceira que apago, e nas duas primeiras vezes foi decorrente de coisas que queriam me destruir, será isso dessa vez também? O motivo do mundo ser assim eu não sei, mas sinto que está cada vez mais difícil de entender a complexidade dos conflitos da vida.

Senti um calor passar pelo meu corpo e voltei a consciência enquanto Absalom me carregava em seu ombro, com um movimento dei ciência a ele que eu me encontrava bem e podia descer, e o tornei invisível de modo que o ele pudesse buscar informações em segurança do que estava acontecendo. Rapidamente entendi a situação, estávamos sob ataque e entramos em uma perseguição. Os atacantes eram bem proficientes em se esconder e o fizeram bem, mas Taescia conseguiu ver de relance sua movimentação e nos apontou onde os mesmos poderiam estar, começamos a buscar pela casa e depois de várias tentativas, finalmente encontramos um sótão na casa que assumimos ser onde os atacantes estavam, Absalom invadiu a casa pelo telhado e os atacou, o que ocasionou em uma fuga desesperadas deles. O primeiro deles conseguimos neutralizar, mas o segundo se mostrou mais bem esguío, e quase conseguiu escapar, se não fosse por um tiro certeiro de Milo que o incapacitou.

Assassino Contratado

Conseguimos na casa informações em uma lista de que alguém contratou os Zhentarim para conseguir os documentos que haviamos prometido a Halya, se foi a Halya não consigo ter certeza, mas de certo á a maior suspeita. Nisso começamos a tentar tirar informações do “assassino”, eu poderia ter agido de forma melhor ali, mas a verdade é que eu não me encontrava bem, e duvidei um pouco se minhas ações realmente estavam fazendo diferença no grande esquema do mundo, e se o que faço é realmente certo, desisti de tentar persuadi-lo, e deixei que meu grupo o fizesse.

Depois de alguns bons minutos, eu me encontrava próximo ao templo remoendo sobre o que eu deveria fazer a partir de agora,cheguei a conclusão, de que o problema não é que ser uma pessoa boa e honrada não adianta, o problema são que meus meios de lutar contra o mal são “ineficazes”, se eu fosse mais implacável, mais assertivo e mais preparado, eu não teria sido alvo de pessoas malignas, e decidi que a partir de agora, serei bom e cavalheiresco com os que julgo bons e merecedores, e justo, porém implacável, com aqueles que preferem o caminho do mal e do egoísmo.

Bem vs Mal

Chega então Ugrand, e eu o pergunto o que deu do agente dos Zhentarim, ele disse que Taescia, Milo e Absalom estavam decidindo o que seria feito com ele, e que cosneguiram boas informações, uma delas de que Halya é, na verdade, um mero fantoche de alguém, e é bem provável que se não ela, alguém que a comanda mandou os Zhentarim. Comento então que é uma ótima informação, e que o bom agora seria levar o assassino a justiça para que o mesmo fosse julgado e preso, mas pelo visto Taescia não partilhava de meus pensamentos e decidiu que seria melhor deixá-lo ir.

Taescia, a Feiticeira de enorme coração

Fiquei enfurecido com tal situação e incrédulo. Como pode alguém deixar uma pessoa, comprovadamente membro de um grupo de mercenários e assassinos ir embora? Eu não sei qual foi o pensamento por trás das ações dela, se ela decidiu acreditar que ele poderia mudar após cometer tantos crimes, ou se não pensou que poderia ser uma boa ideia levá-lo a prisão e julgá-lo de acordo pelos seus crimes, mas a verdade é que agora isso é agora irrelevante. Argumentei que a decisão dela foi péssima, e que mesmo que alguém se arrependa dos crimes cometidos seus crimes não são esquecidos e muito menos apagados e deveríamos levá-lo a justiça, ela não pareceu entender. Eu não peço que não errem, eu bem sei que já errei muito, só peço que reconheçam o erro como reconheci os meus, e aprendam com ele.