Archive for the ‘ Furya Adventures ’ Category

Furya Adventures 05 – Sessão 07

Escrito por Ugrand

Iniciamos nossa viagem atras dos Orcs em direção ao Cume Wyvern.

Depois de uma boa noite de descanso com meu precioso martelo, seguimos viagem, no caminho passamos por uma carruagem abandonada, que obviamente chamaria a atenção de qualquer outro idiota, mas para mim era muito óbvio que se tratava de uma armadilha, a ignoramos e seguimos em frente!

A montanha | Carrinho de Pipoca
Cume da Wyver visto ao longe

Ao chegar naquele monte de montanhas, Tyr me mostrou pra onde olhar, e pude ver um Orc vacilando e tocando algo que parecia um tambor, ele não nos viu naquela distância então aproveitamos para nos aproximar Depois de “planejar”, se é que se pode chamar de planejamento… Gimble deixou aquele monge inútil do Absalon invisivel que foi até a montanha furtivamente, mas ele é tão escandaloso que o orc pareceu perceber a aproximação.

Milo então disparou uma flecha que matou o Orc e ainda por cima fez ele ficar sentadinho, preso na parede, parecendo que estava dormindo, este rapaz não tem problemas de vista com certeza, e claro, ainda bem que estou aqui para abençoar todos com minha boa sorte!

Orc tranquilamente silenciado

Esperamos um bom tempo até Absalon voltar, ele nos contou de uma vila de orcs com muitos deles. por Tyr, facilmente derrotaríamos estes monstros, ainda mais comigo ao lado deles mas, como estou rodeado por covardes, fomos pelo caminho mais furtivo.

Absalon e Milo subiram para interceptar o orc que vinha render o que estava morto… eu fiquei a postos para abençoa-los se necessario, enquanto Taescia e Gimble ficaram pra trás, aquele bardo é um frouxo mesmo!

Graças a luz de Tyr, Milo matou outro orc novamente com uma unica seta. Denada Milo!

Absalon tentou atrair outros orcs jogando uma pedrinha na entrada da caverna, e conseguiu chamar a atenção de outros junto, “suspiro”…. esse monge… Contudo, eu tinha certeza de que quando eles atacassem, todos os outros orcs viriam nos enfrentar! e eu já me antecipei para acabar com todos!

Os outros covardes ficaram receosos, não sei por que! conforme esperado, Tyr nos deu sua força para acabar com a batalha rapidamente, mesmo o lider Orc e um monstro gordo chamado Gog, não foram páreo para a fúria de Tyr. Justiça, sangue e glória a Tyr!!

Ogre - Wesnoth Units Database
Gog, 3,4m e 412kg de beleza

Depois do combate, peguei o colar daquele líder orc fracote e o usarei em honra a Tyr! encontramos também algumas moedas e alguns  frascos de perfumes que não cheiravam muito bem não…

No mapa que tinha sobre a mesa da cabana do líder, estava mostrando partes onde estava escrito e claro quais eram áreas da região e por quem eram “dominadas”, orcs, globins e humanos, este último com uma ressalva “perigosos”.

Estes humanos fracotes são perigosos?? vocês não fazem ideia então como são os anões… bom, faz sentido não mencionarem anões porque provavelmente nenhum orc saiu vivo ao encontrar um então eles nem devem saber que existimos 😀

Cansados e com os outros um pouco feridos, fomos dormir e a noite foi realmente agradável e revigorante.

Continuamos nossa jornada agora para encontrar a Banshee Agatha, mas no caminho, encontramos alguns monstros hediondos que pareciam moscas gigantes horrendas, apesar de usar do máximo de nossas artimanhas, eu e Absalom fomos mordidos e tivemos nosso sangue chupado, mas os derrotamos. Espero que tenham aproveitado monstros malditos!

Stirges sangue-sugas

Passamos a noite, e continuamos o caminho para encontrar a banshee Agatha, ao chegar no covil da besta, Gimble e Taescia decidiram engajar e conversar com ela — Aliás, eu não sei porque o Gimble gosta tanto de conversar com monstros todas as vezes que ele fez só apanhou… ele não vai aprender nunca este gnomo estúpido??? — Ouvimos a conversa e eles foram bem e conseguiram a informação que buscamos e preciso lembrar de dizer ao Gimble que este poema que ele fez foi a coisa mais melosa e nojenta que já ouvi!, eca!

Banshee, uma vez bela, agora perigosa

Ao terminar a empreitada nos dirigimos a cidade e encontramos novamente os mosquitos malditos, mas demos cabo rapidamente de todos depois de aprender como eles agiam e claro, sempre com a proteção de Tyr.

No outro dia chegamos finalmente à cidade com as missões cumpridas.

Furya Adventures 05 – Sessão 06

Escrito por Taescia

Entramos na taverna e, depois de uma noite de comemorações, fomos dormir. Alguns dos membros do grupo que usam armadura ou manopla não conseguiram tirar o seu equipamento, e por isso a sua noite foi passada lutando para obter uma boa noite de sono. Quando acordamos, o dono da taverna nos apresentou com um café da manhã farto, como agradecimento por nós termos derrotado a ameaça constante da vila, os Marca-Rubras. Gimble investiu no desenvolvimento da taverna, e Milo pagou peças de ouro para conseguir o perdão do dono da taverna pelos seus atos anteriores.

O grupo então seguiu para entregar uma mercadoria encontrada para a moça do Empório Escudo do Leão, a qual nos recebeu com desconfiança. Ela expressou um medo de termos roubado a mercadoria dela, apenas para devolvê-la fingindo ser heróis e receber a recompensa. Tentamos convencê-la dos nossos bons atos porém ela não acreditou e pediu uma hora para confirmar com o resto da cidade a nossa história de exterminação dos Marca-Rubras.

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Linene Vento-Cinzento Dona do Empório

Aí fomos entregar as provisões de Gundrem no Barthen Provisões. Encontramos um senhor lá, e falamos que estávamos a entregar as coisas de Gundrem, e o senhor iluminou seu semblante ao pensar em seu amigo. Gimble falou que Gundrem foi raptado e mencionou o mapa, e o senhor falou que os irmãos de Gundrem estavam esperando esse mapa. O grupo buscou mais informações sobre os irmãos dele. Absalon falou na lata que Gundrem pode estar morto e esquartejado, e o senhor passou um tempão chorando enquanto separava o dinheiro da recompensa.

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Elmar Barthen

Tivemos uma conversa com ele sobre sensibilidade e percebemos que ele é bem pra baixo mesmo. Também descobrimos que o nome do senhor é Elmar Barthen. O senhor disse que sua loja cuida de coisas de casa, e indicou a moça dos minérios para conseguirmos vender pedras preciosas, Hália, e a moça do templo, irmã Garaele para conseguir poções. Também vendemos as nossas peles de castor para Barthen. Enfim, ele nos desejou boa viagem e disse que reza para que encontremos Gundrin são e salvo.

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Hália Thornton

Depois, fomos entregar os documentos para a Hália, que expressou que iria utilizar os documentos para desenvolver o próprio negócio, porém analisando o seu semblante, percebemos que seu verdadeiro objetivo era de subjugar a cidade e se tornar o novo poder soberano. Ao descobrir isso, cancelamos o acordo, o que a deixou furiosa e saímos com os documentos em mãos.

Ao voltar pro Empório Escudo de Leão, encontramos a dona, Lilene Vento Cinzento, agora amigável e simpática ao invés de sarcástica e desconfiada. Ela conseguiu confirmar a nossa história de derrota dos Marca Rubras e nos entregou o dinheiro da recompensa. Gimble perguntou a ela sobre o seu problema de não conseguir retirar a sua armadura e Lilene não tinha ideia de como retirá-la, nos apontando o templo para buscar respostas.

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Irmã Garaele

No templo, encontramos uma estátua mal-feita de um deus com asas gigantes. Na base, está escrito Santuário da Cura. Fomos falar com a irmã Garaele, a qual agradeceu ao seu deus por nos enviar para ajudá-la. Gimble também a perguntou sobre o problema de alguns do grupo para retirar os seus itens mágicos. Ao ouvir isso, ela se protificou a identificar a magia que banha os itens. Ela identificou que os equipamentos são amaldiçoados, e não deveriam ter sido colocados, e que o ritual para retirar a maldição demora 5 dias. Ela se põe nervosa ao olhar ou interagir com Absalon, pois acha que ele é um enviado do Deus da Cura, Absalael. Ao ser perguntada sobre no que podemos ajudá-la, Garaeli expressou que faz parte do grupo dos Harpistas, os quais precisam de uma informação, que só pode ser encontrada ao falar com uma Banshee que mora no norte do estado. Banshees são seres orgulhosos e vaidosos, então Garaeli nos deu um pente feito de pedras preciosas para oferecer à Banshee, a fim de fazê-la nos dar a resposta buscada. A Banshee mora em Bagalebre, e Garaeli nos informou que precisa da localização de um grimório de magia que pertenceu a um mago chamado Arco Suave. O nome da Banshee é Agatha. NÃO IRRITAR A BANSHEE!!!

Após aceitarmos a missão da irmã Garaele, fomos ao Pomar, falar com o aventureiro Daran. Perguntamos sobre o Castelo do Rei Grant, porém o aventureiro não sabe exatamente do que falamos, mas nos dirigiu às colinas à noroeste, da qual sai tesouros e contos de mortos-vivos. Daran mencionou um poço, também a noroeste, banhado de magia que pode ter a ver com os morto-vivos. Depois disso compramos algumas tortas de maçã dele, Milo furtou uma, com ajuda minha, e fomos embora.

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Ladino + Feiticeira = Torta de maçã

Fomos no salão da cidade, onde encontramos o prefeito, que pareceu preocupado quando descobriu que confrontamos os Marca Rubras. Ao perguntarmos a ele sobre o Castelo da Boca Escarpada, a fim de procurar Gundrem, o prefeito falou que pode nos fornecer tesouros (meio milhar de peças de ouro) como pagamento para resgatar Gundrem. Após informarmos que talvez não voltemos na cidade, a depender do rumo das nossas aventuras, Gimble sugeriu a criação de uma guarda e o prefeito se agradou com a ideia. Após reunir coragem, Sildar Salão-Invernal perguntou se poderíamos encontrar uma pessoa, um humano de 30 anos chamados Iarno, um companheiro dele da Aliança dos Lordes, que ele esperava encontrar, mas não ouve falar há 4 dias desde que chegou à vila. Conversamos e resolvemos expor para o velho aventureiro que Iarno era o líder dos Marcas Rubras. Após uma conversa secreta entre Sildar e Gimble, voltamos para a taverna.

Orelhas do Dragão: Irformações cedidas por Sildar Hallwinter.
Sildar Salão-Invernal

Gimble disse que a conversa com o Sildar foi um convite para ele se juntar à Aliança dos Lordes. Após decidirmos o nosso plano de visitar a Banshee, retornar à cidade e depois visitar o castelo, o grupo foi até uma taverna que parecia o antro de prazeres noturnos buscar informações de Marcas Rubras restantes. A moça falou que viu dois Marcas Rubras que, quando perceberam o extermínio do seu grupo, fugiram. Percebemos então que conseguimos afugentar os restantes da cidade.

Depois de ter certeza que conseguimos livrar a cidade da ameaça, voltamos à taverna para dormir até a manhã. Após um jogo intenso de lançamento de adagas entre Milo e Absalon (ganho por Milo), fomos dormir para começar a nossa aventura de manhã.

Throwing daggers (again) - YouTube
Joguinho saudável

Quando encontramos Sildar, o prefeito estava com ele e nos pediu para acabar com o problema de orcs à 60-80 KM leste da cidade. O pagamento seria 100 moedas de ouro. Ao entregarmos a carta que encontramos na casa dos Marcas Rubras, o semblante de Sildar ficou repleto de ódio, por ter sido traído pelo seu amigo, e nos falou para buscar encontrar Iarno para ser julgado.

Ao sairmos para cuidar do problema dos orcs, logo fomos surpreendidos por quatro hobgoblins. Após um combate não tão árduo, nos livramos deles para conseguirmos seguir viagem.

Furya Adventures 05 – Sessão 05

Escrito por Milo

Depois de lutarmos com os esqueletos nós começamos a discutir como iríamos invadir a sala de onde escutamos aquelas vozes, infelizmente quando nós decidimos que Giardia abriria a porta nós já tínhamos perdido o elemento surpresa. No momento em que a Meia-Orc abrira a porta ela foi recebida por uma chuva de flechas dos três Marcarrubras que guardavam esta sala, mas não sem acertar o mais próximo dela com sua espada enquanto Absalon e Ugrand entravam porta adentro e eu e Gimble acabávamos com o restante deles à distância, mas uma das coisas que mais me chamou a atenção foi a coragem de uma das prisioneiras ao nos ajudar distraindo os guardas.

Taescia, a prisioneira corajosa

Depois de eliminarmos os guardas nós libertamos os prisioneiros que estavam lá, entre eles estava uma bela meia-elfa chamada Taescia que tinha nos ajudado a lidar com os guardas e também estava Mirna Dendrar junto com seu filho e sua filha. Giardia então se ofereceu para levar Mirna e seus filhos para fora do covil em segurança, mas avisou que não voltaria para nos encontrar, pois o grupo tinha muita gente nova e ele havia crescido demais, sinceramente eu não entendi muito bem seus motivos, mas sua força e sua companhia com certeza farão falta para o grupo.

Após um breve descanso para nos recuperarmos da batalha e conhecermos um pouco mais sobre a nova integrante do grupo nós seguimos pela porta ao norte da sala dos sarcófagos e nos deparamos com uma grande porta de ferro trancada, mas com um pouco de esforço nós conseguimos entrar, lá dentro nós encontramos diversas armas e armaduras que os Marcarrubras juntaram. Quando estávamos saindo Absalon percebeu que havia uma passagem secreta na parede oposta da porta, nos levando ao que parecia ser um depósito com as mercadorias que os Marcarrubras roubaram e cortando nosso caminho até a sala da fenda, aonde nós chegamos após atravessarmos o túnel da floresta ao sul da mansão.

Porta Secreta | MercadoLivre 📦
Sempre haverá portas secretas

Restando apenas um lado para ir, nós fomos em direção às escadas. Ugrand tomou a frente para checar se a ponte era segura para passar, mas logo no seu primeiro passo a tábua sobre seus pés se quebra levando o até o fundo do poço, mas sem muita dificuldade nós conseguimos tirar o anão de lá e seguir caminho — eu estou começando achar que Ugrand tem um problema sério com buracos. Descendo as escadas nós nos deparamos com duas portas, de um lado uma porta com pessoas falando e conversando alto e do outro uma porta em total silêncio, decidimos que iríamos primeiro na porta que havia pessoas conversando.

Nós conseguimos eliminar rapidamente três dos quatro Marcarrubras que estavam bebendo e jogando nessa sala e rendemos o último dele, infelizmente ele conseguiu pedir ajuda enquanto nos enrolava e três bugbears entraram abruptamente pela porta atacando e deixando Ugrand inconsciente enquanto se preparavam para lidar com o resto de nós. O combate foi extremamente tenso e caótico. Gimble, enquanto atirava com sua besta, conseguiu recuperar a consciência de Ugrand que ajudava e recuperava a saúde de Absalon e Gimble, que lutavam bravamente na linha de frente com dois dos bugbears que acertavam seus golpes com raiva e ferocidade. Ao mesmo tempo em que eu utilizava da minha posição vantajosa para acertar Mosk, o líder dos bugbears, em seus pontos fracos, Taescia esquivava com maestria dos ataques de Mosk e revidava seus ataques lançando feitiços e magias.

Bugbear

O combate acabou com nós todos exaustos e feridos, mas nós seguimos em frente. Ao final do combate nós conseguimos escutamos um choro de alguém extremamente amedrontado, quando chegamos à sala de onde o som parecia sair nós encontramos um pequeno goblin amedrontado no canto da sala que parecia o alojamento dos guardas, após uma breve conversa na tentativa de conseguir mais alguma informação nós o libertamos para voltar para sua casa.

Fomos então até a única porta que não tínhamos entrado ainda, lá nós encontramos o que parecia ser uma oficina de mago com diversos itens alquímicos e prateleiras cheias de livros, atravessando a porta à direita nós chegamos onde parecia ser o alojamento de Cajado Vítreo onde encontramos um baú com tudo o que foi roubado da cidade e uma mesa com diversos documentos e cartas empilhados. Sem mais nada para fazermos por aqui nós decidimos sair da mansão e voltar para vila, quando chegamos nós fomos recebidos por olhares e cochichos entre os moradores, mas logo Gimble, Absalon e Taescia começaram a tocar uma música e logo os moradores se animaram e comemoraram a nossa chegada da mansão, nos agradecendo por acabar com o grupo de bandidos atormentavam a vila.

Até o monge surpreendeu tocando flauta

Depois disso tudo nós fomos até a Estalagem Colina Rochosa para descansar. O dono do lugar me confrontou dizendo que mais nenhum Marcarrubra entraria aqui depois de tudo que eles fizeram, mas felizmente, antes que eu pudesse me explicar, Gimble e Taescia confrontaram o dono da estalagem e explicaram a situação e o motivo de ter feito parte dos Marcarrubras. Honestamente eu diria que valeu a pena me juntar a esse grupo de aventureiros, eles me ajudaram a lidar com desafios que eu sozinho não conseguiria e acredito que eu ainda deva uma a eles por essa ajuda.

Furya Adventures 05 – Sessão 04

Escrito por Milo

Depois de vencermos aquela criatura grotesca na passagem secreta nós não estávamos em nosso melhor estado e parar para descansar poderia nos ajudar a enfrentar possíveis combates e desafios que nos esperavam logo à frente, mas Ugrand julgou arriscado demais pararmos para descansar em um terreno desconhecido com muitos perigos à espreita, então nós nos preparamos e fomos em frente.

A primeira direção que tomamos parecia dar para um beco sem saída, mas com o olhar atento de Absalon e Gimble nós conseguimos abrir o que era na verdade uma parede falsa que dava para outro cômodo, lá nós encontramos portas – que mais tarde descobrimos que davam para uma espécie de alojamento -, barris de comida e uma espécie de cisterna. Foi graças a nossa barulheira investigando a sala e revirando barris que nós despertamos a atenção de três marcarrubras que estavam no cômodo ao nosso lado, dando a eles a oportunidade de um ataque surpresa. Logo de cara três flechas saem voando da porta ao meu lado em minha direção, felizmente duas erram e só uma consegue me acerta no braço, depois disso é o puro caos, todos nós disparando em direção aos marcarrubras que entravam rapidamente pela porta. Gimble e eu disparávamos virotes, Ugrand lançara um feitiço citando Tyr, Giardia arremessara sua marreta enquanto Absalon arremessava uma de suas azagaias, no final do combate nós conseguimos capturar e interrogar um dos arrombados que tentara fugir desesperadamente.

Flecha no ombro, não parece, mas dói.

Depois de interrogar aquele sujeito decidimos então parar para descansar e curar nossos ferimentos, foi quando estávamos nos preparando para seguir viagem que Giardia percebeu um vento estranho vindo de uma parede, parando pra analisar a parede percebemos uma irregularidade e olhando ao redor encontramos o que abria uma passagem secreta. Atravessando essa passagem nós podíamos ver o que parecia ser somente um corredor com uma porta no final, depois de procurar por armadilhas e não acharmos nada de diferente nós seguimos à frente, foi chegando ao final do corredor que eu escuto algo rachar e cair atrás de mim, olhando para trás eu só consegui ver um buraco enorme se abrir enquanto Ugrand caia e o restante do grupo do outro lado, após jogarmos uma corda para Ugrand e tirá-lo lá de baixo nós entramos porta adentro.

Sarcofago de pedra

Nessa sala nós encontramos três sarcófagos com esqueletos próximos, analisando melhor esses sarcófagos nós encontramos charadas escritas em línguas diferentes em cada um deles, o primeiro estava escrito em gnômico e foi aberto pelo Gimble e dentro dele tinha um martelo de guerra mágico que ficou com Ugrand, o segundo sarcófago estava escrito em élfico e a charada foi decifrada pelo Absalon que ficou com uma manopla mágica que estava dentro do sarcófago, o terceiro sarcófago estava escrito em anão e foi decifrado por mim, mas a armadura mágica que tinha ali ficou a cargo de Gimble. Depois de resolvermos as charadas e nos equiparmos com as novas armas e armaduras eu fui em direção à porta da direita, mas no momento que eu toquei a fechadura os esqueletos que estavam espalhados pela sala e próximos aos sarcófagos se levantaram e começaram a me atacar com sangue nos olhos, embora todos os esqueletos focassem seus ataquem em mim eu consegui desviar deles enquanto o restante do grupo os atacava.

Esqueletos arqueiros

No entanto, foi só no final do combate quando o silêncio se instaurou que foi possível ouvirmos do outro lado da porta vozes de pessoas com medo ou algo do tipo e uma voz autoritária as silenciando. Só espero que dessa vez a sorte esteja ao nosso favor, porque parece que ainda há muito por vir.

Furya Adventures 05 – Sessão 03 (parte II)

Escrito por Gimble

Depois de uma breve conversa com a proprietária do estabelecimento, que estava extremamente feliz por se livrar dos Marca-Rubra, descobrimos que os Marca-Rubra vêm molestando não só a cidade, mas também as meninas da taverna. A fim de deixá-las asseguradas, prometemos às donzelas que daríamos cabo dos Marca-Rubra. Descansamos ali mesmo para partimos pela manhã. Mas antes disso, plantamos uma informação útil para que tenhamos uma vantagem sobre os Marca-Rubra: disse que nós nos ausentaríamos da cidade para conseguir reforços, mas na verdade nos dirigiríamos para a passagem secreta para atacar o covil dos malfeitores.
Saímos a caminho da passagem secreta, mas, antes, desviamos o caminho e fomos a um milharal que continha alguns itens mágicos como informado pelo gracioso arrombado. Segundo ele, na passagem secreta existia um monstro como guarda-costas extremamente perigoso. O monstro era uma amalgamação de músculos e olho que tinha o poder de entrar na mente de cada pessoa e usar seus segredos como vantagem. Por sorte, existiam duas maneiras de lidar com ele: dando itens mágicos ou oferecendo carne humana. Por isso decidimos primeiro adquirir os itens mágicos para usá-lo de barganha.

O espantalho

Ao chegar no milharal, nos deparamos com um espantalho tenebroso que vigiava a plantação e começamos nossa procura pelos itens escondidos. Ungrand encontrou a localização do objeto com seu detector de magia, e começamos a cavar no lugar com meu servo invisível e com a ajuda de Giardia. Algo sinistro então aconteceu: fui abduzido por um espantalho monstruoso, ele tapou minha boca para que eu não gritasse e me arrastou para o meio do milharal. Antes de ser levado muito longe, consegui desenhar uma seta com meu servo invisível mostrando minha direção e Absalom conseguiu interceptá-lo antes que o mesmo me levasse ainda mais longe.

Absalom usou seu cajado para distrair o monstro e, com chutes certeiros no braço do monstro, conseguiu me libertar. Logo no encalço, o grupo todo chegou ao combate. Ungrand usou de seu fogo sagrado para atear fogo, enquanto os ataques de Milo e Giardia o mantinham ocupado. Foi então que Absalom, usando do poder do vento, fez com que o fogo que já queimava o espantalho se espalhasse para que ele sofresse ainda mais com seus ataques, e assim, o espantalho fora derrotado. Mas, ao ser derrotado, o espantalho nos deixou um último presente.

O triste fim do espantalho

O fogo começou a se espalhar e todos tentamos apagá-lo jogando terra, até Ungrand apagar o fogo com uma magia que fez jorrar água do céu.
Ao conseguirmos os objetos mágicos, dos quais um era uma besta mágica que ficou a cargo de Milo, partimos para passagem secreta.
Ao chegar na passagem secreta, encontramos o monstro do qual o arrombado falara. Um ser grotesco que falava na mente de todos buscando seus pontos fracos e desejos a fim de induzi-los contra seus aliados. Eu prometi a ele que lhe daria um item mágico, mas que, para tê-lo, ele deveria buscá-lo. Ao se aproximar, começamos um ataque conjunto. Ele retalhou nesse momento e me atacou com o que posso descrever somente como a sensação da morte, mas não o caloroso abraço da passagem e sim o frio e nojento sentimento do decaimento e finitude, e foi nesse momento, que apaguei.

Nonô, o devorador de carne e magia

Ao acordar, recebendo uma poção mágica de Milo, percebi que o monstro se encontrava derrotado. Achamos um tesouro escondido em uma vala no chão com uma espada mágica belíssima cujo nome no passado fora “Garra”, poções mágicas, pergaminhos mágicos e bastante dinheiro. Agora espero que descansemos um pouco antes de continuar nossa jornada, porque ainda há muito perigo à espreita neste lugar tenebroso.

Furya Adventures 05 – Sessão 03 (parte I)

Escrito por Gimble Garrick

‘’Devo dizer: essa coisa de ser herói é mais complexa do que imaginei. Lá se foi a minha ideia de que aventureiros em seus caminhos para serem heróis são todos altruístas e nobres de coração. Devo dizer que essa aventura me deu uma nova perspectiva do quão brutal é a vida. Talvez seja assim mesmo, e os contos somente embelezam tais histórias a fim de torná-las mais inspiradoras e digeríveis.”

                                                                                                              Gimble Garrick.

Era tarde da noite e grande parte da cidade se encontrava deserta devido ao toque de recolher imposto pelos Marca-Rubra. Decidimos  investigar as ações vilanescas desse grupo e acabamos nos deparando com um grupo deles ao nos dirigirmos pra uma tarvena que fora identificada como um de seus pontos de encontro. Até tentamos conversar, mas infelizmente uma luta se iniciou.

Depois de uma batalha contra os Marca-Rubra, que decidiram ser uma boa ideia nos molestar, eles tiveram a pior parte da barganha, em que três acabaram mortos e dois, inconscientes. Decidimos a partir daí dar cabo dos corpos dos mortos e escondê-los em alguns caixotes e partimos para um lugar mais remoto para interrogar os outros dois.

Quando estávamos quase chegando a um ponto seguro, os dois acordaram e um deles tentou escapar, enquanto o outro foi mais sensato e não nos provocou.

Aron Bhado

Ungrand tentou nocauteá-lo, sem muito sucesso, e eu comecei a tentar persuadi-lo, mas ele era deveras cabeça-dura e chato – a própria definição da palavra arrombado se proclamava em todas as suas ações e foi por essa razão que decidi que nocauteá-lo era realmente a melhor opção para conversarmos com o outro Marca-Rubra.

Conhecemos então Milo, que usava de algum tipo de magia para tornar seu corpo maior para se passar por um marca-rubra. Ele estava investigando o grupo para conseguir informações sobre Gundrin, nosso empregador. Sugerimos, então, que ele nos acompanhasse na nossa empreitada, já que tínhamos o mesmo objetivo. Infelizmente, Milo foi infiltrado recentemente e não conhecia ainda muito sobre os Marca-Rubra.

Partimos, então, para acordar o arrombado, e nossa conversa se provou mais fluída quando decidi oferecer dinheiro para que ele colaborasse. As informações que conseguimos foram extremamente úteis, como o paradeiro de um item mágico, bem como os inimigos que enfrentaríamos a seguir. Todo dinheiro que eu usei se provou um bom investimento.

Investimento

O ser com que falávamos era deveras desprezível, e é um dos motivos de eu achar que o mundo é bem mais grotesco do que eu imaginava. No entanto, em nenhum momento passou pela minha cabeça voltar com minha palavra de deixar que ele saísse vivo, mas alguns do grupo não partilhavam da ideia que eu tinha, e preferiam ficar com o dinheiro e deixá-lo ir embora, ou matá-lo.

Blanco, um paladino, não gostou muito do rumo a que a conversa estava levando e se dispôs a pagar parte do dinheiro prometido e escoltá-lo para fora da cidade, falando sobre a honra da palavra dada. Confesso que isso me deixou feliz, por saber que talvez realmente existam os bondosos e honrados heróis de fábulas que são fortes e implacáveis na batalha, mas também honrados na palavra e bondosos nas ações. Minhas histórias conterão, mesmo que brevemente, uma menção a tal pessoa.

Partimos, então, primeiramente à taverna para nos aproveitarmos da vantagem imposta sobre os Marca-Rubra devido ao fato de se encontrarem embriagados. Bolamos um plano de atacá-los furtivamente, já que palavras não parecem ser eficientes com eles. Eu e Milo decidimos começar o ataque pela janela, enquanto o nosso grupo engajaria depois da confusão causada por nós.

Iniciamos, então, a batalha, atacando-os sorrateiramente da janela. O tiro de Milo foi certeiro em um deles, enquanto o meu acertou a mesa. Inicia-se a confusão de forma abrupta. Ao avistar um dos seus caído próximo à janela, alvejado por um tiro de besta, um grupo se dirige à janela. Milo decide se afastar, e eu a fecho com mão-mágica e me escondo atrás da taverna. A partir disso, minha próxima visão ao voltar à janela é de Milo todo ensanguentado devido aos cacos de uma janela quebrada, que assumo ser de autoria dos Marca-Rubra ao tentar atacar a Milo. A batalha continua, e vejo que três deles se barricaram atrás de uma mesa. Ungrand faz a mesa pegar fogo com uma sua chama sagrada, enquanto Giárdia, que parecia ensandecida em fúria, vira a mesa pegando fogo nos Marca-Rubra. A partir daí, um deles é executado por um tiro certeiro de Milo, enquanto os outros dois são apagados por golpes marciais certeiros de Absalom.

Giardia não pode ver algo pegando fogo

Furya Adventures 05 – Sessão 02

Escrito por Blanco Montego

Finalmente conseguimos nos juntar ao grupo na caverna. O ambiente se entrava escuro não conseguia enxergar nada além de um metro de distância, ao meu lado a meio-orc Giardia conseguia ver com tranquilidade um burburinhar vindo de algum lugar a nossa frente, eu apenas conseguia escutar. Logo pude perceber que se tratava do grupo contratado para defender a caravana do Gundren Busca-Rocha, finalmente poderia ajudar o grupo e fazer jus ao pagamento que eu recebi.

Infelizmente por culpa do meu atraso não foi possível ter uma apresentação decente, eles já estavam em meio a uma missão na caverna para salvar Sildar Hallwinter, após uma breve apresentação começamos a entrar em vários ambientes dentro da caverna com esperanças de encontrar ele ainda vida, em um desses ambientes conseguimos achar Sildar porém ele se encontrava rendido como refém pelo o temido Yeemik, um goblin que tem como maior sonho se tornar o líder do pedaço no lugar do Klarg, o Bugbear que já tinha sido morto momentos antes de eu me juntar ao grupo.

Yeemik me parecia nervoso fez ameaças de matar Sildar, felizmente o bardo entrou em ação e começou a tentar convencer o goblin a libertar o refém, Yeemik ainda não sabendo do destino Klarg negociou para matamos o seu rival bugbear eis que dissermos que ele já tinha encontrado seu fim, claro que sabendo disso ele aumentou o preço de “resgate” e pediu nossa armas para libertar Sildar, e esse foi seu maior erro.

Yeemik, o líder Goblin

            Iniciamos uma luta que durou algum tempo e quase custou minha vida em uma manobra arriscada para tentar salvar Sildar a meia-orc quase me matou quanto tentou usar meu escudo como uma escada para chegar até Yeemik, foi nessa luta que eu pude ver como o grupo era de fato muito forte, os golpes de Ugrand era realmente poderosos e suas magias de clérigo me salvaram de ser morto, o monge  Absalon Urden matou Yeemik praticamente sozinho, enquanto o bardo cantava suas músicas que nos enchia de coragem, e dentro de pouco tempo o grupo venceu o desafio, finalmente conseguimos resgatar Sildar.

Sildar Salão-Invernal em seus tempos áureos

            Fizemos a escolta de Sildar até a cidade de Phandalin e nos dirigimos imediatamente para a estalagem local que também funcionava uma boa taverna, lá fizemos várias perguntas aos locais e descobrimos que tem alguns arruaceiros que se chamam de marcarrubra e estão de forma sistemática roubando os habitantes da cidade, decidimos que  vamos acabar com o pequeno reinado deles ali, investigamos um pouco mais e descobrimos por meio do filho do dono da estalagem que tem uma criança halfling que descobrira dias antes uma passagem secreta, decidimos ir até a casa da criança em busca de mais informações sobre os marcarrubra.

            Chegando na casa da criança fomos recebido pela sua mãe uma simpática halfling que com muita resistência foi se abrindo, claro que nessas horas a habilidade do bardo é de extrema importância e com o tempo o ele conseguiu convencer a mãe a deixar seu filho conversar conosco, ele contou que os marcarrubra gostam de ficar em um bar perto do bar e que ele sabe da entrada secreta para o esconderijo dos bandidos.

Bandido Marca-Rubra

            Com as informações decidimos ir de imediato em direção ao local indicado pela criança para invadir o esconderijo e derrotar os marcarrubra de uma vez por todas, mais antes de chegamos o grupo foi emboscados por eles e começas uma luta de vida ou morte, eles estava em maioria e decidimos enfrentá-los mesmo assim, pegamos nossas armas fomos para cima, o bardo teve a ideia de usar uma magia de sono para retardar ação dos marcarrubra enquanto eu e os outros entramos em combates corpo-a-corpo com os outros, estávamos todos nervosos pois eles eram muito bravateiros e começou a desdenhar das nossas habilidades. A luta durou algum tempo e derrubamos quase todos, finalmente vamos descobrir o que esses bandidos escondem no seu covil.

Furya Adventures 05 – Sessão 01

Escrito por Absalon Urden

Desde que encontrei o Anão Gundren Busca-Rocha, minha vida mudou bruscamente. Ele me deu um objetivo, um grupo e principalmente uma aventura. O Bardo, um gnomo chamado Gimble, parece ser bem divertido e eloquente. Já Ugrand, o anão clérigo, mostrou-se ser… bem… um anão.

A viagem seguia tranquila, então, a carroça parou. O anão falou algo que eu não consegui discernir, Gimble, parou com sua música. Eu desci para verificar depois de Ugrand reclamar sobre os cavalos mortos no caminho, estava bloqueado.

Cavalos bloqueando a estrada

Decidi ver o que tinha ocorrido. Uma flecha quase atravessa meu pescoço e foi assim que eu aprendi que prudência é diferente de coragem pois, quando senti o cheiro pútrido das mandíbulas daquelas pequenas e vis criaturas, era tarde.

Senti minha visão vacilar, as forças em minhas pernas faltaram por um instante e eu senti o quente do meu sangue escorrer pelo meu peito. Consegui rechaçar os golpes dos pequenos Goblins e me afastar do perigo de morte iminente. Recuei até a segurança da carroça quando me dei conta que além de Gimble e Ugrand tínhamos uma nova companhia, ou meia companhia se assim desejar.

Era Hawleen, uma hallfling muito prodigiosa e igualmente astuta. Talvez se sua habilidade com a besta acompanhasse a sua presteza em falar, ela seria muito mais hábil. Vi a façanha que o Ugrand fez conjurando dos céus uma coluna de fogo, trazendo a ira de Tyr sob o inimigo, tanto quanto, a benção do mesmo sob meu corpo, curando minhas feridas e trazendo meu ímpeto de batalha à tona novamente.

Goblins

O combate não durou muito. Os Goblins, como criaturas medrosas que são, rapidamente debandaram e podíamos seguir para cumprir o objetivo que havíamos acordado com o Anão Busca-Rocha. Quando estávamos limpando o caminho, Hawleen, acabou encontrando algo no mínimo curioso: O porta-mapas que pertencia ao nosso empregador, o qual, ele não largava de maneira alguma. Isso preocupou o grupo que se viu na necessidade de investigar o paradeiro dele.

Mais uma vez, Ugrand, mostrou uma habilidade sem igual para esconder a carroça com os suprimentos e os bois, além disso, mostrou-se um rastreador nato, nos guiando floresta adentro em busca da verdade.

Carroça de boi escondida atrás de um galhinho de planta

À medida que nos aprofundávamos, comecei a ouvir sons estranhos, como se fossem passos e chegamos a um acampamento de Goblins no coração da floresta e um pouco a diante: A caverna.

Assim que adentramos a caverna, fomos surpreendidos por lobos que pareciam famintos presos em grilhões e estacas de ferro fincadas em estalagmites e atrás deles uma passagem se mostrou propícia para nossa invasão. Ugrand decidiu jogar as carnes que havia pego na carroça (ou a palavra melhor seria furtado?).

O “truque” que Gimble usou com os lobos, criando uma ilusão de uma enorme carne, os deixou agitados. Hawleen ficou receosa de passar. Por um momento ponderei o quão inteligente poderia ser o Gimble.

Lobo Faminto

Não vendo outra saída, Hawleen jogou o restante de suas carnes para poder passar entre os lobos. Agora todo o grupo pôde enfim subir pela passagem, apenas para se deparar com um desafio ainda maior: O bugbear Klark.

Foi um momento tenso, o grupo decidiu permanecer furtivo tramando quais seriam nossos próximos passos. Decidimos que melhor era atacar de maneira direta e objetiva.

Os primeiros a cair foram os Goblins, com minha rajada de golpes e o poder flamejante de Ugrand, porém, ainda tínhamos Klark e sua besta a frente, um enorme lobo perigoso e mortal.

Goblins de Klarg

Contrariando meu pensamento anterior a cerca de sua inteligência, Gimble foi assertivo em suas decisões e jogou o perigoso lobo em um sono profundo. Essa manobra nos deu tempo contra Klark, que segurou o anão como um saco de batata e o atirou na fogueira mais de uma vez.

Indignado com o que Klark fez com meu companheiro de armas, decidi utilizar uma técnica secreta utiliza apenas em momentos necessários: O Esmagador. Posicionando meu bastão abaixo das partes intimas de Klark e me impulsionando com todo meu peso e força, alavanquei um poderoso golpe em sua região pélvica, o levando a quase instantâneo desmaio.

Vencido aquele obstáculo, Hawleen fez seu trabalho eliminando o lobo adormecido e tivemos uma merecida pausa, mas ainda não tínhamos encontrado o anão Busca-Rocha. Resolvi interrogar Klark e descobrir o paradeiro de nosso empregador, soube que ele fora levado para o castelo de um certo Rei Grant, que se mostrou interessado nos mapas do Busca-Rocha. Além disso, soubemos o paradeiro do guarda-costas do Busca-Rocha, então não vi motivo aparente para deixar aquela aberração viva e pus fim a sua miserável vida.

Klarg, o Bugbear que fora cruelmente assassinado pelo grupo

Ugrand teve um genial plano: Levar a cabeça de Klark, para afugentar os demais Goblins que pudessem surgir em nosso caminho, mas os Goblins demonstraram um espírito guerreiro e vingativo não fugindo do combate e nos atacando com todo fervor. Vimos um Goblin na ponte e quando estávamos prestes a agir para o pegar de surpresa, fomos surpreendidos.

Uma machadinha apareceu de repente, partindo o crânio do Goblin ao meio. Então, apareceu a coisa, ou melhor, a montanha de músculos que gerou tal movimento, uma meio-orc intimidadora, que não parecia ser inimiga, mas tão pouco poderia considerar como aliada também.

Apenas o destino selaria o fim desse encontro inusitado…

Furya Adventures 05 – A mina perdida de Phandelver

A nossa próxima nova jornada será A mina perdida de Phandelver, uma aventura oficial de D&D 5 para testar minha primeira mestragem nesse sistema e ver se me apaixono por ele e largo o D&D 3.5 ou continuo com meu queridinho.

Contamos com 5 bravos aventureiros para essa jornada

Absalon Urden

Monge Meio-Elfo criado afastado das cidades e das tentações urbanas, ávido por aventuras e descobertas.

Jogador: Franklin

Giardia Puro-Deboche

Bárbara Meio-Orc que não aceita desaforo e gosta de causar

Jogadora: Tatiane

Gimble Garrick

Bardo Gnomo que busca histórias para contar e cantar e se ele fizer parte delas, melhor ainda!

Jogador: Conrado

Blanco Montego

Humano Paladino com um forte ideal e uma capacidade de arrasar corações sem igual.

Jogador: Lucas Veras

Ugrand Lightbound

Clérigo Anão de poucas palavras e muitas habilidades em nome de Tyr.

Jogador: Tiago Zambiasi

Milo

Halfling Ladino que já entrou se dando mal nesse grupo.

Jogador: Felipe (felpo)

E com esse grupo vamos enfrentar “altas aventuras e muitas confusões” como diriam na sessão da tarde, nos acompanhe para poder xingar a propaganda enganosa depois.

Furya Adventures 02 – Diário de Sessão 05

Escrito por Ulgrim

A morte da Cleyde foi um baque muito forte todos estamos engasgados com a morte prematura da nossa amiga, nesse contexto infeliz temos que achar forças para finalizar a missão, decidimos descaçar por um dia antes de partir para Elturel e encontrar o monge Leozin.

Iniciamos uma viagem de dois dias para Elturel, foi um caminho muito tranquilo durante o dia sem nenhum contratempo, ao entardecer decidimos montar acampamentos para descaçar, durante a noite tivemos a desagradável supressa e fomos atacados por dois kobolts, estávamos desprotegidos e seriamos presa fácil para kobolts mas felizmente fomos salvos pelo o nosso herói Bone que abateu os inimigos com sua flechas certeiras salvando nossas vidas.

Fiquei deveras feliz pela volta do Bone ao grupo senti muita tristeza em seu olhar ao mesmo tempo muita vontade de vingar sua amada, claro que eu não demostrei meus sentimentos porque tenho que manter manter minha pose de anão sem sentimentos.

chegando em Elturel encontramos tanto Leozin quanto seu amigo fanfarrão Ontharr Frume o paladino, nos identificamos e começamos a conversar amenidades durante um tempo, foi quando Leozin convidou a todos para uma sala mais reservada para discutimos os assuntos do culto do dragão com mais tranquilidade.

Nossos novos aliados logo fizeram uma proposta irrecusável para se juntar a Ordem da Manopla de Ferro em troca de trazer Clayde, claro que diante dessa possibilidade todos nos aceitamos a proposta, eu estou ansioso para que nosso amiga seja traga de volta.

Em meio a toda conversa a Ordem da Manopla nos ofereceu ajuda de um de seus associados, um druida chamado Beartran, que aparenta ser de muita confiança apesar de ter uma idade avançada, junto com o novo aliado de missão também foi oferecida a troca do nosso armamento por armas melhores, afinal tem muitas vantagens em participar da Ordem da Manopla de Ferro.

Cidade de Waterdeep

Leozin ainda nos informou que a provavelmente o culto do dragão estaria se dirigindo para a cidade de WaterDeep e que teria a possibilidade de nos infiltrar em uma de suas caravanas em Baldur’s Gate, lá deveríamos ir em direção ao portão norte e encontrar com outra aliado chamado Ancelmo para que ele nos coloque na caravana correta, decidimos sair de Elturel por vias fluviais em direção a Baldur’s Gate, finalmente chegamos a maior cidade do mundo conhecido, e descobrimos que Raul é extremamente popular.

Saímos em direção ao portão norte na cidade exterior para encontrar o Ancelmo, no caminho constatei que a cidade é extremamente divididas por classes sociais, parte alta de cidade para os ricos e parte baixa para os pobres. Nós perdermos pelo caminho mais conseguimos chegar ao portão norte com ajudas de populares.

Ao chegamos Ancelmo nos informa que tem algumas caravanas que podem ser do culto do dragão Boni se prontifica a tentar achar a caravana certa, enquanto isso todo o resto do grupo vai para uma taverna e espera pacientemente por Boni, claro que nesse meio tempo bebemos umas canecas de cerveja.

Boni encontra a carava e avista um palanquim que indica que alguém muito importante seguirá viajem junta. Voltando a taverna eles nos avisa e pede para que ajeitar nossas armas e amaduras para facilitar nossa contratação pela caravana, dito e feito fomos escolhido pelo o contratante e finalmente conseguimos infiltrar.

Palanquin

Bertram e Boni decidi ficar na cidade e tentar descobrir quem era a pessoa importante dentro do palanquim enquanto todo o grupo segue junto da caravana, Boni prometeu nos encontrar no cominho assim que obtesse algum resultado, as busca infelizmente foram infrutíferas e eles depois de um dia se junta a nós na caravana.

Chegando na caravana Boni e Bertram foi avisados que tem uma carroça em especifico que é super protegida, decidimos tentar ver o que tem dentro da carroça na primeira oportunidade que surgir, perto do final do dia passamos por uma região chamada Campo dos Mortos percebi que no local já aconteceu várias batalhas e fiquei com inveja de todos que lutaram e perderam a vida naquele lugar, Assim que passamos encontramos duas garotas lindas na beira da estrada com sua carroça quebrada, elas falaram com o líder da caravana e compraram suas entradas na caravana com uma joia.

Moças, lindas e enganadoras

Logo elas se interessaram pelo Raúl e pareceu ser um sentimento recíproco, chegando ao final de mais um dia de viagem decidimos mais uma vez montar acampamento o que abriu uma brecha perfeita para que Dovah e Boni conseguisse ver o que tinha dentro dessa carroça tão protegida, usando suas habilidades ladinescas ele descobre que dentro tem apenas açafrão. Enquanto a operação de espionagem dos meus amigos acontecia uma das garotas que se juntaram a caravana gritou os gritos vinha da floresta, todos correram para ver o que estava acontecendo, chegando nos deparamos com duas criaturas carecas. Logo inciamos uma batalha que não durou muito tempo pois nosso grupo era muito superior em força, quando acabou descobrimos que as criaturas na verdades era as garotas da estradas elas eram Doppelganger, pude ver o olhar de decepção do Raúl.

Doppelganger

Depois da luta voltamos para o acampamento enquanto eu ria muito da cara do Raúl, chegando ao local vimos uma figura estranha conversando com os mercadores um ser com vestes vermelhas careca e com uma tatuagem grande na cabeça, claro que nos descoifamos mas fomos comer a comida oferecida na caravana, quando fomos comer uma gnoma bateu na minha vasilha e nos alertou que alguém ali dentro estava querendo nos envenenar, Boni a questiona e eles começam ter uma discussão acerca dos fatos, A gnoma consegue convencer o grupo a retomar para a carroça protegida ela alega que ali não tem apenas temperos.

Com exceção de minha pessoa todos arquitetam um plano para olhar dentro das carroça, a gnoma entrega para Boni uma zarabatana para botar para dormir os guardas e ter mais tempos para revistar a carroças. Eles consegue abater os dois guardas e descobre que dentro tem baús de ouro além dos temperos, claro que ambos aproveita para roubar algumas coisas.

Ladina pilantra

Pouco depois de saírem da carroça os guardas abatidos foram encontrados pelo os outros integrares da caravana, os guardas acusaram Boni pelos assassinatos nos conseguimos convencer a todos que o Boni não tinha culpa, a gnoma enganou a todos e nem estava mais na caravana nesse momento, depois de uma grande discussão com os guardas voltamos para a estrada. No final do dia finalmente depois de mais de trinta dias chegamos a Walter Deep.